PREVALÊNCIA DE LEITE INSTÁVEL NÃO ÁCIDO (LINA) NA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA

2016 
O LINA caracteriza-se pela perda da estabilidade da caseina ao teste do alcool, sem apresentar acidez acima de 18°D, e como nao  atende as exigencias contidas na IN62/2011, nao e recolhido nas propriedades. Gera prejuizos em nivel de industria e tambem para o produtor. O objetivo deste projeto e avaliar a prevalencia de LINA na regiao oeste catarinense em diferentes epocas do ano. Ate o momento, foram visitadas 18 propriedades de um total de 30. Em cada uma destas, realizou-se colheita de tres amostras de leite amostra de silagem e aplicacao de um questionario. Duas amostras de leite foram enviadas a um laboratorio credenciado a Rede Brasileira de Laboratorios de Qualidade do Leite (RBQL), para analise de contagem de celulas somaticas (CCS), contagem bacteriana total (CBT) e composicao quimica. A terceira amostra foi enviada ao Laboratorio de Microbiologia, onde foram realizaram os testes de Alcool/Alizarol (72%,78% e 82% de etanol v/v), teste de acidez titulavel, determinacao de pH e teste de fervura. Somente uma propriedade apresentou resultado positivo para LINA, sendo, a prevalencia no inicio do mes de junho de 5,55%. O leite oriundo da propriedade positiva apresentou acidez abaixo de 14o Dornic, Alizarol 72%, pH 6,2, composicao quimica de proteina e lactose baixas, levando a solidos totais baixos, CBT de 695.000 e CCS de 151.000. Os animais da referida propriedade recebiam somente silagem e milho moido, sendo que a silagem apresentou materia seca baixa, o que pode influenciar na ocorrencia de LINA. As demais propriedades serao amostradas a partir de setembro.
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